Depois das habituais mortes que seguem aos que se se
embrenham nos esgotos novayorkinos atrás do crocodilo, grande destaque para a
tomada em que o crocodilo gigante quebra uma via de um bairro da cidade e sai
pelas ruas fazendo vitimas, quando se assiste aos primeiros 40 minutos de
alligator se tem a impressão de que não há equipe técnica para a produção da
presa, pois as mortes no esgoto tratavam do velho clichê da câmera se aproximando
da vitima e a mesma aos gritos e ponto final, levando em consideração que as
imagens usadas nestas tomadas do esgoto ficam claras serem tiradas de um
nacional geographic, ou seja, nada convincente, a partir do momento que o
animal passa a atacar na cidade o filme apresenta um boneco mecanizado (semelhante
ao famoso tubarão de Spielberg) o que soa bem convincente e muda o panorama da
produção, pois admito que se o animal / vilão da historia se resumisse as
tomadas de relance do esgoto o filme seria uma piada pronta enfim, alligator
esta longe de ser uma obra prima até porque trata de um assunto bem batido até
para a época e seu elenco é pífio a começar pelo casalzinho interpretado pelos
péssimos Robert Foster (policial que investiga as mortes no esgoto) e Robin
riker (especialista em crocodilos e principalmente alivio romântico do
personagem anterior) desde o infame Henry silva (especialista em caçar
crocodilos), ainda assim alligator é um programa divertidíssimo pra quem gosta
de mortes, sangue e principalmente não exigir um roteiro primoroso.
Como de praxe, alligator deixou quela famosa pontinha final
pra render uma sequencia, e isso naturalmente veio a ocorrer em 1992 com
alligator 2 a
mutação, porem a qualidade e bastante inferior ao original.
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